segunda-feira, 16 de maio de 2011

A saudade leva à revolta

Eu sabia. Sempre soube.
No entanto deixei-me levar. Acreditei numa mentira. Mais uma vez a minha ingenuidade tomou conta de mim. Acreditei em todos os "amo-te mtmtmtmtmt...", em todos os "tenho tantas saudades tuas", em todas as juras, em todos os "não vejo a hora de estar contigo", na tua promessa: "I'll be alwayz by you side, alwayz mi superwife". Mentiste! E eu? Eu acreditei que era verdade. Acreditei que tinhas mudado por mim. Acreditei que o realmente estivesses a sentir, que não fosse uma fachada. Acreditei que pudesse ser diferente de todas as tuas outras conquistas, do teus outros cromos de colecção... E no fim? Quem sofreu? Pois, tu não foste de certeza. Mas sim, eu. E agora olha, vês o estado em que me deixaste? Nao aguento mais isto. Não aguento ter de olhar pra tua cara todos os dias, quando tu nem se quer tens coragem de me olhar nos olhos, fingir que estou bem, aliás, que estou melhor sem ti, quando na realidade por dentro deito lágrimas iguais áquelas que me escorrem todas as noites pela cara antes de adormecer, e penso como um dia já pudeste ser meu... Penso que um dia que já te pude agarrar, tocar, beijar sem que nada o impedisse. Como se pudéssemos ficar assim eternamente, sem que nunca me largasses.
NÃO! Esquece! Não existem príncipes encantados. Isto é o mundo real e não um conto de fadas. E vocês homens? São todos iguais. Cambada de miúdos.

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